Aluno 136
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Nunca tive um grande incentivo familiar para a escrita, mas desde pequeno sempre fui encantado por grandes histórias e como elas eram contadas. Fui alfabetizado precocemente por minha mãe e logo tratei de começar a esboçar diferentes maneiras de me expressar e desde já, sempre tive uma sede de colocar pra fora algumas coisas. Já na escola a paixão foi aflorando e a cada vez que escrevia textos para as disciplinas, mais interessado ficava. Tudo isso só foi um ponta pé para eu começar a escrever cada vez mais por prazer e fazer textos por minha conta, dos mais diversos temas.
O que mais me apaixonava era que eu poderia descrever qualquer coisa que viesse na minha imaginação e dar vida as vidas, coisas e mundos só com o limite de minha imaginação, amava despejar pensamentos só meus naquelas histórias que tanto maravilhava. Adorava mostrar minhas opiniões e críticas sobre um tema ou mesmo inventar meu próprio mundo e compartilhar com meus amigos, que me gratificava muito se eles conseguiam mergulhar em minha escrita.
É ótimo começar com um apoio, uma inspiração. Mas, as vezes, essas coisas surgem do nada na gente, ou nascem como um dom. Claro, é preciso trabalhar isso de alguma forma, ou com um toque especial de alguém sobre o assunto, mas sempre é um grande prazer escrever.
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