Aluno 65
Reescrita
Me chamo Vitória Geller Batista e tenho 19 anos, no momento em que me descrevo. Entretanto, tudo começou entre os anos de 1999 a 2001, em que eu tinha entre 5 a 6 anos e, mesmo sem perceber, já havia descoberto a profissão pela qual eu iria me apaixonar futuramente. A licenciatura.
Ouvia seguidamente dos meus educadores: ‘’Não escolhemos ser professor; nascemos professor’’. Agora, já cursando letras, consigo encaixar essa frase em minha vida. Começou anos atrás, como citei, quando eu amava brincar de ‘’escolinha’’ e, claro, queria sempre ser a professora. E quando eu digo sempre, é sempre, pois caso me mandassem ser a aluna eu não brincava. Ou seja, está claro de que já nasci apaixonada pelas salas de aulas, quadros negros e alunos. Mesmo que eu ainda não fizesse ideia disso.
Só fui perceber que essa era minha paixão quando, no segundo ano do ensino médio, comecei admirar a minha professora de português – uma pessoa incrível e que, por amar sua profissão, exercia ela perfeitamente de forma que contribuiu não só na minha educação, mas também no meu futuro profissional. Foi através dela que me autodescobri e pude perceber que nasci destinada a trabalhar na área da educação. Mais precisamente, com as letras.
A partir da minha autodescoberta profissional, comecei a adquirir sonhos que todo educador possui, tais como: ajudar o futuro do país, contribuir com os sonhos de crianças, jovens e adultos, e, o mais importante, esperar pelo dia em que a sua profissão será vista como a que forma todas as outras, ou seja, a melhor. Porém, não os levo como meramente sonhos, mas sim como uma motivação para persistir no curso e jamais desistir de trabalhar com o que mais amo, mesmo que surjam dificuldades futuramente.
Portando, essa paixão me caracteriza completamente. Através dela posso dizer que sou estudante de letras, futura professora, admiradora da professora de português e, claro, sonhadora. Também tenho consciência de que para alcançar esses sonhos que um educador almeja é preciso ser forte. Contudo, fiquem tranquilos, porque isso eu também sou.
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