segunda-feira, 13 de junho de 2016

Sem título

Aluno 71
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Inícios, para mim, sempre foram um obstáculo, uma dificuldade. Descrever-me, então, é algo que beira a covardia ao passo que percebo a auto-análise com a expectativa de uma vitimização ou de um enaltecimento  – ambos me enojam.
Sou tão indeciso quanto uma criança ao escolher qual doce comprar. Isso é um grande problema já que algumas decisões são de grande importância durante nossa vida e muitas vezes não há tempo para titubear; a faculdade a ser cursada é um grande exemplo disso. Quando no “cursinho”, mesmo com uma ideia formada, muitas opções surgiram em minha frente e se puseram à mesa me causando grande dúvida. Entre muitos cursos, alguns cogitados por motivos fúteis (profissionais admiráveis), Letras apresentou-se como o de maior probabilidade de ingresso mesmo quando não a opção mais desejada em alguns momentos do oscilante ano de preparo para o vestibular.
Confiante na facilidade de aprendizado de novos idiomas que tenho, optei pelo curso de Letras mesmo que não gostando muito de literatura e tendo outros cursos em mente (ínguas estrangeiras – principalmente as latinas - sempre me encantaram, assim como a produção textual e o estudo da linguística).
Sinto que quanto mais estudo, mais tenho a aprender e, posteriormente, ensinar.

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