Aluno 109
Reescrita
Dois
seres humanos sentem atração um pelo outro. Estão em comum acordo em realizar o
sexo anal. Sozinhos num quarto, em uma cama.
Sempre
dói no começo. Pode parecer que não vai caber ou que não vai ser bom, mas no
final das contas, geralmente, “dá certo”.
Primeiro
começam com estimulação da região anal para relaxar o esfíncter e facilitar a
penetração, nessa hora a limpeza da região interna já foi feita previamente,
com um enema- há outras maneiras menos próprias de realizar a limpeza, mas não
é importante mencioná-las- e de maneira minuciosa para evitar constrangimentos.
Usar
a boca e a língua costuma ser a melhor maneira para ajudar a relaxar, mas
também pode-se iniciar uma penetração “preliminar”, com os dedos. Deve ser
usado lubrificante caso a penetração dedal seja a técnica escolhida pelo
penetrando para relaxar e estimular o penetrado. Primeiro um dedo, depois o
outro, um terceiro e quarto também - por que não?- . Depois de realizado a
primeiro contato, com o ânus já relaxado, começa a penetração total, da
genitália no ânus.
Dor.
Mais Dor. O penetrado sente dor nos primeiros segundos, às vezes minutos, e o
penetrando tem paciência, pois a recompensa final, o orgasmo, vale a pena.
Movimento
contínuo, a dor volta de vez em quando. Depois de um tempo o fôlego vai
acabando. Ambos decidem trocar de posição, isso atrasa o “processo de
finalização”. Movimento contínuo, ambos, penetrado e penetrando estão ficando
sem fôlego.
Não
há mais dor e ambos estão chegando ao ápice, ao já mencionado orgasmo. O prazer
absoluto, não resta mais fôlego, só o suor e os restos do lubrificante. O
êxtase absoluto enfim. A dilatação do esfincter é evidente, há um pouco de dor,
uma ardência na realidade, causada pela fricção. Vai ficar difícil sentar por
um tempo.
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