Aluno 97
Reescrita
Antes de
entrar no veículo, minha mãe sempre certifica-se de que nossa cadelinha de
estimação não esteja atrás do carro. Em seguida ela abre a porta e entra no
veículo, um carro simples, branco e de duas portas. Coloca o cinto de segurança
e certifica-se de que os espelhos retrovisores e o banco estejam ajustados para
o seu tamanho, nem muito perto, nem muito longe do volante. Coloca a chave na
ignição e a gira. O veículo começa a vibrar, significa que o mesmo está ligado
e pronto para as coordenadas de arranque. Quando é noite, ou com pouca
iluminação, ela liga o farol. Posteriormente, coloca a marcha ré enquanto pisa
na embreagem, vai soltando a embreagem aos poucos e acelerando simultaneamente.
O veículo começa a se movimentar. Ela se guia vagarosamente através dos
espelhos retrovisores para não raspá-los nas paredes estreitas e de cimento
puro da garagem ou até mesmo bater em gatos, que eventualmente passam por ali.
Quando chega na saída da garagem ela dá o pisca alerta para o lado contrário ao
qual ela sairá de frente, afinal o carro irá de ré para aquela direção, para
que assim, ela possa manobrar e sair no sentido desejado, mas além disso, por
morarmos em uma casa de esquina, no pé de uma lomba, é necessário um certo
esforço do veículo para que ele posicione-se de ré naquela saída de lomba, até
por que carros 1.0 não são os mais indicados para lombas. Finalmente, quando o carro está por completo
na rua e na direção correta, ela pisa novamente na embreagem, e fica pressionando-a enquanto troca para a primeira
marcha. Logo, vai soltando o pé da embreagem enquanto acelera. O veículo começa
a se movimentar para a frente. E ela segue viagem!
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