Aluno 13, vi que tu mudaste poucas coisas nos dois textos (primeira versão e reescrita). Acrescentando apenas alguns elementos que dessem parâmetros ao leitor, como no seguinte trecho: “A dificuldade, então, começa em encontrar o livro certo (que combine o nome, o sobrenome e o título que foram escritos no quadro) e não se deixar levar por adaptações”. Da primeira para a segunda a versão só acrescentaste o parênteses. O mesmo acontece com a definição de “chefão”
Já no terceiro parágrafo tu acrescentaste A História do Cerco de Lisboa também como um livro que indica a dificuldade da leitura, que “assombrou os estudantes dos anos de 2012 a 2014” que prestaram vestibular da UFRGS. Mas para aqueles que não prestaram o vestibular nesses anos – e mesmo para aqueles que não conhecem essa leitura –, não é possível identificar qual dificuldade tu trata. Poderias ter trabalhado um pouco mais sobre o que torna um livro difícil de ler. Posso dizer que a frase onde tu explicas brevemente essa dificuldade é uma das que mais me encantam no texto: “A dificuldade de identificar a utilidade da leitura”.
Achei interessante, também, o acréscimo do último parágrafo, onde tu apresentas a solução para o desinteresse que os alunos do Ensino Médio têm com a Literatura: “Conseguir que um aluno se interesse pela Literatura da mesma forma que Pedro mesmo que ele considere-a “não-encaixável” no seu cotidiano é o objetivo de um professor de Literatura”. Esse trecho curto e simples, fez com que a segunda versão, em relação à primeira, tivesse questionamento.
Clique aqui para ver
a reescrita dos textos comentados.
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