É possível reconhecer, tanto na primeira versão quanto na reescrita, uma forte opinião sobre a literatura, uma abordagem criativa e citações que se encaixam bem no texto. Ao dizer que "talvez nós gostemos das coisas inúteis" (tanto na primeira versão como na reescrita), você termina o texto concluindo, a partir da entrevista com Marcelino Freire e de outras citações, que literatura não "serve pra nada", com bons comentários ilustrando essa opinião, como "A gente[os escritores] apenas mostra, flagra. A gente não salva. A gente não é Igreja".
Na reescrita é visível também que a estrutura do texto mudou da primeira versão para a segunda. Na reescrita você uniu alguns parágrafos, como o quarto e o quinto que estavam separados na primeira versão, o que contribuiu para dar mais continuidade e fluência ao texto. Clique aqui para ver a reescrita dos textos comentados.
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