Ao ler os seus textos cara colega, percebo em especial no primeiro texto, que exaustivamente utilizaste o pronome pessoal EU; isso acabou deixando a leitura um pouco repetitiva e maçante. Em algumas situações a exclusão do pronome eu não alteraria o bom entendimento da leitura. No terceiro parágrafo da primeira versão, essa situação que relato aqui aparece bastante:
“ Quando comecei a trabalhar no Ministério Público, eu era a única estagiária, pois naquela época as duas estagiárias anteriores haviam saído. Eu era uma estagiária dedicada, meu turno era pela manhã. Eu sempre chegava cedo, algumas vezes antes do meu chefe, e ficava pela tarde também, afinal eu era a única estagiária daquele momento. Não, eu não ganhava hora extra. Eu gostava do que fazia lá e as horas passavam rápido. Eu saía do trabalho e ia direto para a faculdade."
Já na segunda versão, essa situação não se repete, é então possível obter uma boa fluidez na leitura. Também se percebe que os fatos narrados tanto na primeira versão como na segunda versão ficaram mais claros na reescrita tendo apenas um foco narrativo que seria o de relatar o aprendizado que a colega teve ao indicar uma amiga para uma vaga de trabalho.
Clique aqui para ver
a reescrita dos textos comentados.
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