Neste texto o autor nos apresenta seu perfil, como em suas palavras, genuinamente clichê. O texto na primeira versão acaba pecando em concretude pois me parece que o autor se permite ser de total clichê pela introdução já dada. Não que não possa, mas é como se houvesse diversos tipos de clichês. O autor precisa dizer qual é o seu tipo.
A reescrita se torna muito mais palpável com muito mais personalidade e exemplificações das bandas e músicas que o autor tem preferência. O texto assim acaba tendo mais propriedade, o clichê passa a ter forma, mesmo que esta seja clichê - o que venho a descordar do autor.
Se fosse clichê ouvir todas as bandas citadas a humanidade provavelmente estaria salva, ao menos se espera que sim. Há um monte de gente - e eu me incluo nisso - que não ouve muitas das músicas e bandas citadas. Logo, o perfil que está sendo descrito, acaba não sendo "genuinamente clichê".
A reescrita completou o texto, preencheu os vazios que o primeiro texto não preencheu. É nítida a diferença, assim como a melhora. O segundo texto traz mais vida, traz mais do autor, o que veio a me agradar significativamente.
Clique aqui para ver a reescrita dos textos comentados.
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