O primeiro parágrafo está
pouquíssimo objetivo; o leitor não sabe exatamente o que esperar dos próximos
trechos, pois a abordagem inicial não introduz o tema inicial com clara
exatidão, o que, no entanto deveria ser o caso. A construção mais lúdica é,
sim, aceitável (e mesmo interessante) nesta proposta textual, contanto que ela
esteja inteiramente a favor e que siga uma lógica de raciocínio.
Além disso, as partes sublinhadas no
corpo do texto merecem especial atenção, pois se trata de concepções demasiado
subjetivas, como “poder das palavras”, “apaixonada por histórias” e “bom
livro”, por exemplo. Expressões com termos assim, com significações muito
amplas, dependem inteiramente da interpretação pessoal de quem os lê, o que
pode comprometer o sentido pretendido pela autora; esta tem suas concepções do
que é um bom livro ou do que é apaixonar-se por histórias, as quais podem
diferir das concepções do leitor. Procure, portanto, tornar essas ideias mais
precisas.
Quanto aos aspectos formais e linguísticos, a autora precisa, na segunda
versão de seu texto, rever os elementos igualmente sinalizados no corpo do
texto. A esses elementos foram feitas sugestões para o aprimoramento da coesão
textual.
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