O
fato descrito pela autora no texto gira em torno de uma mesma temática, o que
facilita a compreensão do leitor sobre o propósito com o qual a autora se pôs a
escrever. Todavia, há situações e conceitos que foram muito breve ou
genericamente descritos, o que deve ser evitado em um texto (muito
especialmente em um relato sobre coisas pessoais), pois o caráter pouco
profundo dessas passagens – as quais foram sinalizadas no corpo do texto – as
faz sujeitas de interpretações livres da parte do leitor. Isto é, se a autora
não fizer precisa as suas ideias, elas ficarão em aberto e podem acabar tendo
outras interpretações que não aquela pretendida por quem as descreve.
A fim de exprimir suas ideias com
mais precisão, é imprescindível que a autora forneça mais dados ao relatá-las,
pois assim elas terão mais verossimilhança e também permitirão ao leitor fazer
reflexões mais específicas sobre o que é descrito. Para esse mesmo fim, a
objetividade também é necessária, ou seja, passagens muito subjetivas (e, por
isso mesmo, possivelmente incompreensível ao leitor) podem comprometer a
apreensão do que é narrado. Como um exercício para auxílio na hora de perceber
subjetividades em excesso, a autora pode ler o texto imaginando ser um leitor
que não a conhece e, se o texto parecer pouco compreensível, ele terá incorrido
em concepções muito intrínsecas às concepções próprias da autora e, portanto,
não será objetivo.
Por último, há algumas coisas
concernentes à parte mais formal para serem revisadas, tais como alguns sinais
de pontuação e acentos ortográficos e a formatação do texto. Quanto à
formatação, é preciso que o texto esteja enquadrado nas especificações exigidas
pela professora, tais como o tipo de fonte e o espaçamento entre as linhas, por
exemplo.
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