1ª Versão
Por Aluno 31
Eu
tinha 12 ou 13 anos, e uma amiga chamada Jéssika, e vivíamos grudadas, fazíamos
tudo juntas, festas, trabalhos de colégio; passávamos o fim semana juntas, não
bastasse passar de segunda a sexta. Quando chega o verão, os colégios costumam
fazer passeios, alguns deles são em parques aquáticos.
E
como de costume, fomos as duas num passeio desses, e passamos o dia lá nos
divertindo. Nesses parques existem umas placas que dizem: “não corra, piso
molhado.” Muitas pessoas, assim como nós duas, não dão a importância devida a
elas. Pois bem, que fique claro, não estávamos correndo, mas sim, caminhando
rápido. Não estávamos com pressa, só estávamos fazendo-o por motivo nenhum,
quando o inesperado, ou esperado, acontece. Escorrego, e com um gesto
involuntário, tentei segurar-me em algo.
Devia ter deixado a gravidade agir e caído no
chão, a vergonha seria menor. Ao escorregar me viro para a direita e me seguro
em algo, com uma consistência não esperada, ao ver o que tinha me amenizado o
tombo, morri de vergonha. Segurei-me no bumbum de um rapaz que estava ali
parado conversando com mais uns amigos, ou conhecidos. Nunca fui tão rápida
para levantar, quando ele virou para ver quem havia feito essa proeza, já não
me encontrava ali. Portanto a partir daquele dia aprendi que aquelas placas, estão
ali por algum motivo, talvez porque alguma outra “Nalim” já tenha feito algo
assim, ou pior. Então fica a dica: dê importância às placas de aviso, elas não
estão ali por acaso (risadas).
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