Aluno 183
1 versao
A
minha experiência de escrita é, praticamente, toda de maneira acadêmica,
começando nos primeiros anos da escola. E passando por diferentes tipos de
escrita.
Quando era criança, tinha uma grande
curiosidade sobre o que estava escrito em placas, revistas e, principalmente,
nos meus livros infantis, nos quais, até então, eu só olhava as imagens e
imaginava as histórias. Após aprender o ensino básico, ler e escrever, era
pedido pelas professoras que fizesse pequenos textos sobre minhas férias, meu
fim de semana, ou meus passeios escolares, e disso eu não gostava muito. Até
que tive uma professora, na quarta ou quinta série, que nos dava imagens sobre
as quais devíamos escrever e eu comecei a criar histórias para elas,
frequentemente, dava vida aos objetos inanimados, achava isso muito divertido e
adorava fazê-lo.
Já durante o ensino médio, aquele
tipo de escrita não cabia mais, mas nos era pedido textos mais conteudistas,
principalmente, para trabalhos de matérias como história, geografia, biologia.
Então, muitas vezes, sem nenhuma preocupação, somente copiávamos de sites na
internet as matérias, entretanto isso não nos causava problemas pois o que mais
importava para meus professores era decorar os conteúdos e não, propriamente,
criar um texto. E no curso pré-vestibular, escrevia redações ,semanalmente,
que, na verdade, pareciam todas iguais, como se houvesse uma receita para
escrever elas.
Portanto, sempre escrevi de acordo
com a necessidade da situação, nem sempre da maneira que queria, nem sempre da
maneira mais prazerosa. Além de, escrever, na maioria das vezes, de maneira
muito padronizada.
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