domingo, 15 de junho de 2014

Comentário por Aluno 24

                      No primeiro texto a autora tentou orientar dois processos sem focar muito em nenhuma das orientações, mas no segundo texto está bem mais claro que são as instruções para a recepção de um abraço. Na reescrita a escritora teve apenas um foco descritivo que facilitou o desenvolvimento e a compreensão da transgressão do abraço.
Porém, fiquei um pouco confusa com o inicio do primeiro parágrafo de ambos os textos onde a autora inicia com essas perguntas:
“Posso te dar um abraço?” Perguntou-me, “claro”, respondi. Para poder receber um abraço, deve-se querê-lo primeiramente. Você o quer?

                      Quem pergunta para autora  se ela quer um abraço ? E para quem ela responde que gostaria de recebê-lo? Logo após essas perguntas a escritora começa a prescrever como proceder para receber esse gesto de carinho;
“ Pois bem, relaxe o corpo, não tencione nenhum músculo, respire fundo e deixe que tudo de ruim ou que te magoe num cantinho isolado, onde não poderão te incomodar enquanto você recebe o carinho pedido”.


                      Devido a prescrições direcionadas diretamente para o publico leitor, fica  assim subentendido que as orientações são para nós leitores. Mas com as perguntas iniciais  temos num primeiro momento a noção de que será um dialogo entre duas pessoas que seria um sujeito oculto e autora.



Clique aqui para ver a reescrita dos textos comentados.

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