Aluno 180
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O primeiro contato que tive com a escrita (de palavras e letras da língua portuguesa) foi aos cinco anos de idade, quando entrei para a escola. Antes disso eu apenas rabiscava códigos quase indecifráveis no papel, tentando “escrever” como os adultos faziam. Depois de aprender a escrever o meu nome, as letras do alfabeto e algumas palavras pequenas, comecei a admirar não só a escrita, mas também a leitura, então eu tentava reproduzir por escrito todas as palavras que aprendia a ler.
Na quarta série do ensino fundamental, a escola em que eu estudava promoveu um concurso de redação e poesia. A professora trouxe alguns exemplos de poemas e textos, e pediu para que os alunos escrevessem algo para o concurso. Foi aí que eu percebi que a escrita vai muito além de registrar palavras em uma folha de papel, e passei a escrever sobre o que eu sentia, via e imaginava, tentando criar poesias e histórias como as que a professora nos fornecia durante as aulas.
Ainda escrevo pequenas histórias, contos e poemas, mas hoje eu utilizo mais a escrita como uma forma de registrar ideias e pensamentos sobre as aulas que assisto, sobre textos acadêmicos, e também sobre textos literários.
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