1 Versão
Aluno 182
Quando era criança e estava
iniciando em uma nova escola, lembro-me da ânsia por fazer a série na qual
finalmente eu aprenderia a ler e a escrever. Minha curiosidade pela escrita
tinha um motivo peculiar: a amiga da casa ao lado, que era um pouco mais velha,
já sabia ler e escrever. Observava-a escrever com giz colorido pequenas
palavras na calçada em frente à casa, admirada.
Depois aprender as primeiras letras, passei a entrar no mundo da leitura e criar gosto pelo mesmo – gosto este que aumentou ainda mais quando ganhei uma coleção de gibis da Turma da Mônica. Levava os gibis para todo o lugar e, sempre que podia, lia-os por horas. Além disso, amava as aulas em que tínhamos “A Hora do Conto” e prestava atenção em cada detalhe da história contada pela professora. A partir dessas experiências com a leitura, pude desenvolver a imaginação, criatividade e emoções que me levaram também à escrita: incentivada por minha mãe, escrevia pequenas frases e histórias com ilustrações que eu mesma coloria. Presenteava as pessoas de quem gostava com essas histórias, orgulhosa por eu mesma tê-las escrito.
Alguns anos mais tarde, ganhei meu primeiro diário. Passava horas no quarto escrevendo sobre tudo que havia acontecido no meu dia, detalhadamente. Meus pais tinham muita curiosidade sobre o conteúdo do diário, que nunca revelei, pois considerava tudo que escrevia lá um segredo. Guardo esses diários até hoje, como lembrança de uma época muito boa.
Já no Ensino Médio, éramos incentivados a produzir dissertações argumentativas que também me ajudaram muito no processo de autoconhecimento em relação à escrita. Durante todo este tempo, posso concluir que a influência de várias pessoas foi essencial para o meu início na escrita, e pretendo aprimorá-la, pois acredito que sua prática é indispensável.
Depois aprender as primeiras letras, passei a entrar no mundo da leitura e criar gosto pelo mesmo – gosto este que aumentou ainda mais quando ganhei uma coleção de gibis da Turma da Mônica. Levava os gibis para todo o lugar e, sempre que podia, lia-os por horas. Além disso, amava as aulas em que tínhamos “A Hora do Conto” e prestava atenção em cada detalhe da história contada pela professora. A partir dessas experiências com a leitura, pude desenvolver a imaginação, criatividade e emoções que me levaram também à escrita: incentivada por minha mãe, escrevia pequenas frases e histórias com ilustrações que eu mesma coloria. Presenteava as pessoas de quem gostava com essas histórias, orgulhosa por eu mesma tê-las escrito.
Alguns anos mais tarde, ganhei meu primeiro diário. Passava horas no quarto escrevendo sobre tudo que havia acontecido no meu dia, detalhadamente. Meus pais tinham muita curiosidade sobre o conteúdo do diário, que nunca revelei, pois considerava tudo que escrevia lá um segredo. Guardo esses diários até hoje, como lembrança de uma época muito boa.
Já no Ensino Médio, éramos incentivados a produzir dissertações argumentativas que também me ajudaram muito no processo de autoconhecimento em relação à escrita. Durante todo este tempo, posso concluir que a influência de várias pessoas foi essencial para o meu início na escrita, e pretendo aprimorá-la, pois acredito que sua prática é indispensável.
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